quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Backup e Restore [SlideShare]

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Eclipse Xtend: Soluções integradas ao IDE para geração de código e injeção de dependências

Foi anunciada a versão beta da linguagem Eclipse Xtend 2. A Xtend é uma linguagem de programação baseada na linguagem Java, com tipagem estática, que, ao contrário da maioria das linguagens que rodam na JVM, não gera bytecode, mas sim código Java.
Conforme apresentado por Sven Efftinge, um dos criadores da linguagem, em seu blog, a linguagem Xtend tem como objetivo ser uma solução melhor para a implementação de injeção de dependências; também se adequa bem à geração de código. A Xtend foi baseda na XText, uma linguagem primariamente voltada ao desenvolvimento de outras linguagens.
As principais características da atual versão da XTend são:
- Inferência avançada de tipos, que praticamente remove a necessidade de declaração de tipos;
- Suporte completo ao uso de tipos genéricos (Generics);
- Implementação que permite o uso de Closures;
- Suporte à JSR 330 para fazer injeção de dependências;
- Capacidade de fazer chamadas de métodos polimórficos;
- Melhorias no comando switch para a realização de casts implícitos;
- Sintaxe e semântica em que todas as sentenças são tratadas como expressões;

- Sintaxe baseada em templates, com tratamento inteligente de espaços em branco;
- E, como dito acima, a geração de código Java no lugar de bytecode.
Uma vantagem da Xtend é que a linguagem já está completamente integrada com o IDE Eclipse, o que permite o acesso a todo ferramental de desenvolvimento disponível no ambiente, tais como code completion, depuração automática durante a digitação, uso do depurador com inspeção de variáveis e breakpoints, entre outros recursos bem conhecidos pelos desenvolvedores.
A data prevista para o lançamento da versão final da linguagem é 22 de junho. A versão beta está disponível para download no site da Itemis, juntamente com releases nightly do Eclipse.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Textos em Comic Sans podem ajudar estudantes a aprender

Eis um plot twist que ninguém esperava. Comic Sans, a conhecida fonte que se tornou bastante controversa na interwebs de uns tempos para cá, depois de ser exaustivamente usadas em sites, apresentações em Power Point e em vídeos de viagens da família, pode ter um uso útil. Segundo uma pesquisa da Universidade de Princeton, nos EUA, fontes ou estilos de fontes que são particularmente difíceis de ler na verdade ajudam a aprender.

Para chegar à essa conclusão, o organizador do estudo, o graduando Connor Dieman-Yauman, fez um teste interessante. Ele criou três espécies fictícias de aliens e escreveu informações (nome e características físicas) sobre eles, distribuindo para 28 voluntários em uma folha de papel. Parte das folhas de papel tinham informações escritas em Arial, parte em Comic Sans MS e o resto em Bodoni MT. Ele deu 90 segundos para que os voluntários memorizassem as características físicas e seus correspondentes nomes. Depois de 15 minutos de distração, ele pediu para que escrevessem de volta o que tivessem memorizado.
O resultado final? Os que receberam a folha de papel com as características em Comic Sans ou Bodini MT fixaram 14% mais informações do que os que leram as informações em Arial.


Então se você é estudante e tem um texto longo de alguma matéria para ler, copie-o e cole no seu editor de textos favorito, selecione tudo, chute o Times New Roman pro lado selecione a famigerada Comic Sans. Os pesquisadores de Princeton garantem que dessa forma as informações ficarão bem mais fixadas na sua cachola.O grupo também testou a teoria em salas, com 6 professores de escolas no estado de Ohio. Eles escolheram três fontes complicadas de ler: Haettenschweiler, Monotype Corsiva e a Comic Sans. Depois pediram que os professores apresentassem para parte das suas turmas os materiais impressos com essas fontes e o resto das turmas receberiam o material em fonte padrão. No final dos testes, em que participaram no total 222 estudantes de ensino fundamental, aqueles que receberam o material com fontes difíceis tiveram notas mais altas do que os que leram tudo em fontes fáceis de ler.
Com informações: GawkerLiveScience.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Editando áudios com o Audacity

O Audacity é um programa gratuito de edição de áudios, com ele é possível editar trechos de músicas ou capturar falas com um microfone. Você pode combinar faixas de áudio, para colocar trilhas sonoras nas suas gravações.
O Audacity suporta os formatos MP3, Wave e Ogg Vorbis e possui recursos que permitem editar o timbre dos áudios, recortar trechos e alterar a velocidade de execução, assim como incluir novos trechos e remover ruídos.
O instalador do programa pode ser obtido no site do Baixatudo. Se preferir, tem também a versão portátil, sendo compatível apenas com o Windows.
Existem versões para Windows, Linux e Mac OS X. As opções de idiomas podem ser escolhidas ao instalar.
Após a instalação, execute o programa. Assim que a tela principal estiver disponível, vá até a opção Ficheiro>Novo, para criar um novo projeto de áudio.


Em seguida, novamente em Ficheiro > Abrir, localize o arquivo de áudio que você que editar.


Se preferir, pode clicar em Play para testar se o arquivo de áudio selecionado pode ser executado com sucesso pelo programa.


Os gráficos exibidos pelo Audacity indicam os trechos em que o áudio tem variações no canal de som ou algum elemento da trilha que possua maior efeito. Essa representação está disposta numa linha de tempo. Para selecionar um trecho específico, arraste o cursor do mouse sobre o intervalo desejado. Para identificar qual o intervalo de tempo corresponde ao trecho da música que você pretende editar, é necessário executá-lo e acompanhar a barra que irá percorrer a linha de tempo. Ela coincide com o tempo e a execução da música.


Após ter selecionado o trecho do áudio, vá em Editar > Copiar – ou use as teclas de atalho (Ctrl + C). Abra um novo arquivo, clicando em Ficheiro > Novo e cole o trecho (Ctrl + V). A partir dessa etapa, ficará disponível no novo projeto, contendo apenas o trecho do áudio selecionado.


O próximo passo é atenuar o volume do início e o final do áudio, para que não fique com a impressão de um corte abrupto durante a sua execução. Para isso, será necessário usar dois efeitos: Fade In e Fade Out. Fade In aumenta o volume do áudio, gradativamente. Para aplicar esse efeito no início do áudio, selecione com o mouse um trecho inicial na linha do tempo. Então, vá no menu na opção Efeitos > Fade In. Você irá perceber que o gráfico que representa o som terá um aspecto crescente no pedaço em que foi aplicado o recurso.


Fade Out reduz o volume do áudio gradativamente. Para aplicá-lo, selecione com o mouse o final da trilha de som na linha de tempo. Em seguida, clique em Efeitos > Fade Out. O processo será idêntico à aplicação do efeito anterior. Ou seja, você verá o gráfico do áudio diminuindo até zerar o volume.

Fazendo uso desses dois efeitos, é possível obter uma excelente transição na execução do arquivo.

Agora, para conferir o resultado da sua edição, execute o arquivo pela tecla Play. Caso não tenha ficado de acordo com o que você planejou, repita os passos até obter o refinamento apropriado. O tempo de seleção adequado para aplicação dos efeitos Fade In e Fade Out depende muito do tempo total do projeto, do trecho e do resultado que você deseja atingir.

Salvando o áudio
Se você deseja reproduzir o seu trabalho em um celular, postar na internet ou relacioná-lo a alguma apresentação de slides, será necessário exportá-lo no formato de arquivo de áudio desejado. Atenção: ao clicar em “guardar o projeto como”, o áudio será salvo em uma extensão própria do Audacity (que só poderá ser executado dentro do programa). Esse recurso é importante, por exemplo, se você monta um projeto e pretende deixá-lo pronto para modificar trechos posteriormente, alterando ou acrescentando combinações entre trilha sonora e voz.
Para poder distribuí-lo é necessário exportá-lo para MP3, Wave ou Ogg Vorbis. Existe uma particularidade que deve ser observada durante a exportação para o formato MP3 no sistema operacional Windows. O Audacity irá requerer um complemento, chamado Lame, que pode ser baixado neste link. Para aplicá-lo, basta fazer o download e descompactar num diretório de sua preferência. Ao exportar um arquivo MP3 pela primeira vez, o Audacity irá pedir que você adicione o complemento. Basta navegar até o local em que você instalou o Lame, selecioná-lo e clicar em abrir. Sugestão: armazenar o Lame dentro do diretório de instalação do Audacity na pasta Modules. Nas próximas vezes que você desejar salvar um áudio como MP3, o Audacity fará o procedimento normalmente.
Feito isso, basta exportar o arquivo para a pasta de sua preferência.


Fonte: G1

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Twitter - O uso da hashtag pode aumentar número de seguidores

A Wikipédia descreve “hype” como a promoção extrema de uma pessoa, ideia ou produto. É o assunto que está “dando o que falar” ou algo que todos comentam. Geralmente é algo passageiro, como o assunto da moda. O hype da Internet nessa Copa foi o CALA BOCA GALVÃO.

A palavra deriva de hipérbole, figura de linguagem que representa o exagero de algo ou uma estratégia para enfatizar alguma coisa. As hashtags no Brasil são usadas de várias maneiras; uma delas tem o objetivo de enfatizar alguma coisa, como após uma afirmação convicta usar #fato. Outro exemplo é, depois de uma boa dica, usar #ficadica.

Hashtags são uma ferramenta importante para usuários do Twitter, porque elas são uma maneira de adicionar contexto e metadados para os seus tweets – basta prefixar uma palavra com um símbolo de hash, hashtag #. Uma hashtag é uma maneira para que outros usuários encontrem informações sobre uma palavra-chave, mesmo que eles não sigam você ainda. É uma ótima maneira de conseguir novos adeptos que estão interessados em seus tweets.

Um exemplo de uma hashtag popular e que está sendo utilizada há bastante tempo com sucesso é o #followfriday, ou #FF, hashtag usada para que as pessoas recomendem outros usuários no Twitter.

O Social Media Marketing tem uma linguagem própria, e aprender os meandros de seu funcionamento pode ser similar a aprender uma nova língua. Alguns dos termos que você precisa saber em um microblog como o Twitter são tweet, retweet e hashtags. Há toneladas de termos já existentes e novos são criados o tempo todo. São os neologismos.

As pessoas não saem procurando ativamente as hashtags, mas elas são fáceis de encontrar e podem levá-lo a vários assuntos, eventos e comunidades interessantes no Twitter. Uma dica que muitos esquecem é que as hashtags não aceitam acentos.

Todos os níveis de usuários valem-se de hashtags no Twitter, a fim de se conectar a outras pessoas que têm ligação com seu tópico, nicho, evento ou grupo. Hashtags estão fazendo marketing viral em torno de um tema específico de modo bem fácil. Tornou-se mais simples, com as hashtags, encontrar buzz em torno de um tema específico.

Seguem algumas ferramentas interessantes sobre hashtags:

- Http://www.twemes.com – É um bom recurso quando se trata de descobrir novas hashtags e depois segui-los. Há uma nuvem de hashtags na ferramenta bastante interessante.
- Http://www.hashtags.org – Útil para ver as hashtags mais populares ou apenas as mais recentes do Twitter. Como exemplo, acompanhe as estatísticas da hashtag #pergunteaopolvo http://www.hashtags.org/pergunteaopolvo.

Fonte: idgnow

Google anuncia o fim do serviço Wave

Serviço revolucionário que seria o fim do e-mail será descontinuado
Foto: Reprodução Terra

O Google anunciou em seu blog oficial nesta quarta-feira o fim de seu aplicativo Google Wave. A empresa alegou a falta de recepção do público como motivo para o cancelamento das atividades.
Urs Hölzle, vice-presidente sênior de operações da empresa, disse que, apesar das conquistas e das novas possibilidades abertas pelo aplicativo, o Google não teve a resposta de público esperada. "Não temos planos de continuar a desenvolver o Wave como um produto único", declarou.
Trechos fundamentais do código já estão disponíveis como código aberto. "Consumidores e parceiros podem continuar o trabalho que começamos. O Wave nos ensinou bastante, e estamos orgulhosos pela equipe e pela maneira como expandiram as possibilidades da computação", afirmou Hölzle.
O Google disse ainda que haverá manutenção do site até o final de 2010 e confirmou a intenção de utilizar a tecnologia para outros projetos da empresa.
O Wave foi lançado há pouco mais de um ano e, tido como 'revolucionário', prometia dar fim a e-mail e mensageiros instantâneos no futuro. Mas não caiu no gosto do usuário - difícil de usar, com muitos bugs, causar problemas em alguns navegadores eram queixas comuns.

Fonte: Redação Terra

Microsoft libera preview final do IE9 e prevê lançamento do beta para setembro

Quarta demo divulgada pela companhia corrige mais de 1.300 bugs reportados por desenvolvedores para o Microsoft Connect. Nova engine JavaScript pode ser conferida no preview
Quinta-feira, 05 de agosto de 2010 às 11h00
 
A Microsoft lançou nesta quarta-feira o preview final do Internet Explorer 9. Esse é o quarto preview feito até agora e, mais uma vez, é destinado a desenvolvedores.

A demo traz uma grande quantidade de correção de bugs reportados ao Microsoft Connect, onde foram apresentados mais de 1.300 relatórios de erros.

O preview move-se em torno da nova engine do JavaScript, com codinome Chackra, que une-se ao IE9 para torná-lo um sistema integrado. De acordo com o chefe do IE Dean Hachamovich, essa integração permite melhora significativa no desempenho do browser.

A Microsoft chegou a publicar alguns testes feitos com a nova engine que mostram superação dos testes SunSpider para velocidade de JavaScript e, de quebra, bate a versão atual do Safari.

A pontuação final do IE9 no teste Acid3 (suíte que testa compatibilidade de navegadores com padrões web com escala de 1 a 100) também foi apresentada, e chegou a 95. A pontuação vem sendo medida desde março (55), maio (68) e junho (83). As únicas duas falhas que não permitiram uma pontuação de 100 são explicadas por Hachamovich como sendo recursos que estão em transição.

O beta tem lançamento previsto para setembro deste ano.